segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Sobre O Tempo...

O tempo engana aqueles que pensam que sabem demais, que juram que pensam...
Existem também aqueles que juram, sem saber.



Tá virando rotina tomar banho de chuva BEM acompanhada. =)
Vaaaaaai ali, e logo volta.Né?!

domingo, 29 de novembro de 2009



Adolescência vazia
Eu tinha quase 16
Ninguém me compreendia
E eu não compreendia ninguém..

E foi então que aconteceu
Você me viu olhar
E veio em minha direção
Sorrindo disse: Olá
E neste dia começou
A nossa história
Que continua até hoje
E só parece melhorar!!




AS pessoas sempre vão embora da minha vida, seja porque deixam de gostar de mim do nada, ou porque foram pra caminhos diferentes..Isso é um fato, AS PESSOAS SEMPRE VÃO EMBORA.Eu tenho medo de deixar alguém entrar na minha história, porque eu sei que cedo ou tarde eu vou ter de dizer adeus...Hoje eu tava lendo o melhor presente que eu já ganhei(a tua carta), e ai comecei a pensar, de todas as pessoas que já passaram por aqui, a única que continua firme e forte é TU!A única que me aguenta até mesmo nas minhas crises existenciais...Eu te quero do meu lado pra sempre, e sempre.Não me importo se o mundo todo se for, se tu tiver do meu lado pra chorar comigo, fico bem em dois minutos.MELHOR AMIGA DO MUNDO MUNDIAL UNIVERSAL.
Tá ok, confesso que vi o Denny Duquet morrer agora a pouco e ai to sentimental..hahaha
Mas também é uma forma de agradecer ao depoimento que eu recebi, porque eu não vou responder ele, já te mandei depoimentos demaaaaais...
Jumenta, tâmo junto!

sábado, 28 de novembro de 2009

AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH

A sexta- feira não poderia ter terminado melhor...

GRITOS, GRITOS,GRITOS.E DE REPENTE You Shook Me All Night Long \m/
Quase morri do coração...Tudo beeeem que é sacanagem ligar pra fazer vontade na pessoa(eu), mas baaaaaah puta consideração né..E depois(provavelmente depois do show) ainda recebi uma msg: só te liguei porque vendi teu ingresso né, e como tu não veio...Não poderia esquecer de ti nessa musica...

Caaaaaaaaaaaaaara, é por isso que AMO os meus amigos..
Mesmo quando vendem meu ingresso.. hahaha

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Afinal pra que serve um blog??? Penso que serve para as pessoas que não são muito de falar, conseguir de alguma maneira se expressar. Falar das coisas que fazem bem, das coisas que fazem mal, dos desejos, das tristezas e alegrias...
Depoooois que eu fiz o meu 'brog', eu me sinto mais aliviada, eu não sou muito de falar das coisas que eu sinto, e geralmente escrevia tudo em um caderno, mas ai resolvi ser uma pessoa 'moderna' e criei o blog. =)
O que algumas pessoas não entendem é que AQUI eu escrevo o que EU quiser, NINGUÉM me manda falar nada, NINGUÉM além de mim pra mandar aqui..

Hoje, duas pessoas vieram falar sobre a repercussão dos textos que eu escrevo.
Pra primeira delas:
- Eu não fazia a mínima idéia de que irias ficar chateada, magoada, ou qqr outra coisa, e sinceramente é o que eu penso.Outra o texto não foi inteiro pra ti.Eu acho que apenas se excluir do convivio social não vai mudar o que eu penso ou fazer com que as coisas melhorem.Sempre estive aqui pra falar abertamente sobre qqr coisa, não seria dessa vez que iria ser diferente..Mas você quem sabe, ao meu ponto de vista, não falei nada de mais..
Pra outra:
-PUTA QUE PARIU, porque tu não pode simplesmente seguir a tua vida?EU VOU CONTINUAR ESCREVENDO COISAS QUE TU NÃÃÃO VAI GOSTAR DE LER.Não tem o porque de ficar querendo saber cada passo que eu dou.Desgruuuuuda ôô carrapato.QUE COISA CHATA TCHê.






1)Eu nããão sei cozinhar, hoje tive a certeza disso.
2)Não quero mais ver os olhos coloridos chorando.
3)Penso em você, de um jeito impossível de esquecer.

Recados dados?! É eu espero que sim.
BOM FINAL DE SEMANA.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Estranha Paaaaaaaaaaaaaaz!

Troquei você da minha estante
Pro álbum de fotografias
E apaguei qualquer sinal
Da tua geografia
Sobrou o espaço que você
Deixou na minha vida
O TEMPO VAI SE ENCARREGAR
DE FECHAR ESSA FERIDA
Estranha paz




Era só o que me faltava mesmo.
Eu colei chiclé na cruz.SÓ PODE!Eu vou é tomar um passe pra ver se esse incosto some de uma vez...

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Hoje eu tô feliiiiiiiiz.

Eu poderia justificar toda essa felicidade, pelo café que virou uma latinha de coca-cola...
Mas NÃO é por isso...
Tááááá, 50% dessa alegria é por isso SIM.
Mas os outros 50% vieram depois, aqui mesmo...Quando eu já estava chegando em casa..E encontrei com alguém que é MUITO importante pra mim.Mas muito importante meeeeeesmo, e ela sabe disso.E como ela me conhece quase tão bem quanto eu mesma, me chamou pra um 'teti-a-teti' rápidiin.
-E aí nega preta, nem precisa dizer onde tava que com esse sorriso eu já sei..
-Tá bom, nem vou dizer nada então.
-Não é disso que eu quero saber, fiquei sabendo por aí que a senhorita tava meio triste..tinham te chamado de burra, foi??
-ÉÉÉ,me lembra de matar a minha mãe que fica falando pra todo mundo as tempestades que eu faço em casa..Mas é sim, tava e ainda tô meio grógui.
-Tá Chelly, mas porque te falaram isso??Tu pode me explicar??
(explico a história TOOOOOOOOOOOOOOODA.)
-Hmmmmm, e o povo te chamou de burra??Porque tu não fez escândalo?Porque tu não foi embora??
-É.
-E desde quando tu é burra por isso?
-Ahhh pras poucas pessoas que eu falei, falaram que isso vai se repetir mais vezes..Porque eu deixo, porque eu não falo nada..Mas eu não sou assim, e eu penso completamente diferente.
-Eu sei que tu não é assim, e sei também que tu pensa diferente,porque tu É diferente..E tu deixa??Desde quando tu tem que proibir alguém, cada um sabe o que faz.
-É, bem isso que eu penso.Ninguém tem uma placa no pescoço dizendo que é de minha propriedade.
-Mas então,Chelly, até onde eu sei tu é a pessoa com o coração mais puuuuuro do mundo.Tu não tem maldade, tu não vê maldade,tu é incapaz de fazer alguém sofrer.Tu é toda 'tu', e fica com as paranóias pra ti.E eu não te acho burra por isso.
(pausa pro meu choro)
-Eu acho que é muito mais fácil eu me machucar do que machucar alguém que eu gosto.Mas não é só isso..Mas tudo bem..
-Chéééé, tu criou um muro ao redor de ti..Desde sempre, com essa historia de que ninguém nunca vai te machucar..E tu sempre saiu de fininho quando via que ia se apaixonar.Tu bem que tentou isso dessa vez, mas não conseguiu.Então deixa disso..Deixa que pensem e que digam..Não fala mais desse assunto!Quem tem que saber das coisas é tu.E a opinião dos outros não conta, tu sabe que tem muita gente que só quer te ver mal.
-É eu sei.Tu sabe que o que tu disse antes de me fazer chorar foi foda né?Tu sabe que eu vou pensar nisso por muito tempo, né?
-E foi por isso mesmo que eu te disse isso, cabecinha...Tá agora segue teu caminho e vai pra casa tomar um banho.Nega preta fedorenta..

E ai a boboca aqui veio pra casa toda feliz..


Come on, come on
Jump a little higher
Come on, come on
If you feel a little lighter
Come on, come on
We were once
Upon a time of love

Tãããão bom que é te ver.Tããão boooom saber que mesmo depois de tanto tempo, eu ainda tenho 'borboletas no estomago'

terça-feira, 24 de novembro de 2009

New Moon ¬¬

Mas QUE filme baita bosta mesmo.
Eu nunca espero demais..Sempre espero pouco das coisas(e das pessoas), porque se por algum acaso as coisas não forem lá como eu esperava, pelo menos eu já estou preparada..Mas, se tem algo no qual eu não consigo ser assim, é com livros que se tornam filmes.Leio o livro e sempre espero pra ver o filme,sempre acho que o filme vai ser tão bom quanto o livro, e lógico sempre me decepciono...Não que o filme seja péssimo, só não é bom.O filme "Eclipse" eu NÃO VOU VER...Só vou ver o Amanhecer porque quero MUITOOO ver o Robert Pattinson de terno...huhuhu

Ah sim, antes que eu esqueça...Créditos pro Xon, por achar o filme, e a legenda pra mim..Tudo bem que a parte suja eu tive que fazer sozinha...Mas o negróide ajudou, e muito...=)

Eu ainda vou comprar o MEU Edward Cullen, aaaaaah se vou...


Em uma passadinha por um blog ai:
Há quem diga que é melhor você notar os sinais que a mulher dá do que dar ouvidos ao que ela diz, pois os sinais de uma mulher muitas vezes são mais claros e reais do que o que ela diz...

domingo, 22 de novembro de 2009


De repente o palco ficou liiindo, e eu fiquei completamente tonta...


Aiiiiiiinda BEM, que eu pensei bem e decidi trocar de profissão, de fotografo e louco todo mundo tem um pouco,e Caxias tá cheia disso. Mas eu sinceramente, prefiro as duas que estavam sempre do meu lado fotografando..


Um pouquiiiiiiiiiiinho de consideração não mata ninguém, mas cada um...Cada um!

I Just Don't Know What To Do With Myself.




J:- Tu tá tãão bonita..
F:- Obriiii, é que naquela época eu era uma patinha feia, agora eu sou uma ORCA feia.
J:- Hahahaha,era a patinha feia, com o coração mais lindo do mundo.
F:- Pois é, mas tu não soube aproveitar né..
J:- É, to vendo que agora ta bonita, e de lingua afiada.
F:- É que pra mim é fácil falar, quando eu já não sinto mais nada.
(Silêncio constrangedor...)
J:- Hmm, entendi.Mas tu tá bem?
F:- Eu tô SEMPRE bem.
J:- Ah é, tinha esquecido desse detalhe..
F:- Tu também me parece super bem, visto que fica dando em cima das pessoas mais próximas de mim.
(Silêncio constrangedor 2...)
J:- Não tava dando em cima dela, aliás tava era falando de ti, e tentando arrumar uma desculpa pra sentar do teu lado no show.
F:- Senta onde quiser, só não tenta conversar comigo, porque nos próximos 15 minutos os meus olhos estarão voltados para os olhos coloridos que estão no palco...

sexta-feira, 20 de novembro de 2009





Nada mais justo do que no dia da Consciência Negra , eu colocar uma foto do meu pretume lindo... Nessa foto ele saiu de metido, e ele tinha apenas 50 dias de vida.

Eu tinha escrito um texto enorme pra colocar aqui, mas ai tive a brilhante idéia de antes de clicar em 'publicar postagem', eu escutar o meu CD favorito(lógico que no rádio, eu ainda sou antiga, e nao suporto mp4, ipod,e toda essa putaria.Mas também não sou tããõ antiga assim pra falar que iria ouvir meu DISCO prefirido, vitrola aqui não tem mais)enfim...Fui lá, coloquei meu cd...e NADA de tocar...
Epaaaaaa, epaaaaaaa, epaaaaaaa.Mexe com o Rafa, com o meu pai, com a minha mãe, com os meus sapotos..Só não mexe com o Bradd e com a MINHA COLEÇÃO do Guns...E foi exatamente isso que o rádio fez, simplismente ele engoliu o meu cd. E agora eu to aqui desabafando, e contando até MIL antes de ir lá e arrancar a força o cd...Será que pelo menos ele vai ter 'Apetitezinho por Destruiçãozinha??'
E agora eu passei o post todo, reclamando do meu CD que se foi, e não vou mais publicar o texto..quem sabe amanhã...
Tá bobeiras a parte...Humff, DESABAFEI!
Bom final de semanaa


AHHHH,EU JÁ FALEI UMA VEZ E VOLTO A REPETIR:
Provocações baratas comigo, NÃO FUNCIONAM...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Hoje eu lembrei daquela noite chuvosa, daquela amiga que partiu meu coração, e das palavras dela(e do Raul)
'Porque quando eu jurei meu amor
Eu traí a mim mesmo
Hoje eu sei que ninguém nesse mundo
É feliz tendo amado uma vez...'
Ela logo completou...
-Ninguém, Fran...ninguém é feliz.Ninguém consegue ser feliz, se entregar com a mesma euforia novamente...NINGUÉM...
(tudo bem que ela já estava etilicamente alterada, mas é um fato a ser pensado)
Aiiiiiiiiinda bem que eu não digo 'eu te amo' por ai...


E ó, hoje ninguém 'mete bolo' comigo porque é MEU DIA, em São Paulo é até feriado..HãmHãm..

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Eu não estou interessada em nenhuma teoria
em nenhuma fantasia nem no algo mais
longe o profeta do terror que a laranja mecânica anuncia
amar e mudar as coisas me interessa mais
muito mais...me interessa

Eu não estou interessada em nenhuma teoria
nessas coisas do oriente, romances astrais
minha alucinação é suportar o dia-a-dia
meu delírio é a experiência com coisas reais...



Definitivamente, eu SOU O 1% QUE NÃO SE AJUSTA!!

domingo, 15 de novembro de 2009

"Por que todo mundo mente? Os garotos maus mentem para te levar para cama e os garotos bons para conseguir o seu coração..."

sábado, 14 de novembro de 2009






Faça logo as pazes com sua consciência... E veja se você errou.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O melhor esconderijo a maior escuridão, ja não servem de abrigo, ja não dão proteção!

-Ó li este texto e lembrei de ti...Não sei exatamente o porque...hehehe
"Intensas, determinadas e guerreiras, as Mulheres de Leão possuem imensa capacidade criativa, alegria de viver e extroversão natural. Líderes por excelência, são carinhosas, sinceras e generosas e capazes de mover montanhas por seus amores ou por uma causa que considerarem justa.

Vinícius de Moraes escreveu: " A MULHER DE LEÃO BRILHA NA ESCURIDÃO".

Porque brilha tanto ? Porque a nativa de Leão exala paixão. Pela vida, por uma causa, por seu homem. Tanto fogo interior faz com que as Leoninas sejam atraentes, ardentes e amorosas e seus romances vividos com intensidade. Reinam entre os lençóis, mas viram FERAS se forem desrespeitadas, negligenciadas, traídas ou se sofrerem uma injustiça.
Amor próprio, determinação, paixão, lealdade, independência, generosidade, senso de justiça, vaidade, idealismo e coragem são suas marcas registradas.
Modéstia? Não, obrigada.
Piores defeitos? Fala séério!!! Você está brincando se acha que a gente vai se entregar assim."
Ai ai, depois eu faço cara de poucos amigos e não sabem o porque ¬¬
Eu morro e não vejo tudo...

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O que mais me encanta... em você,
É a tua capacidade de me enlouquecer...





Só porque eu to MORRENDO de saudades dela, e faria qualquer coisa pra escutar o dvd da Xuxa novamente.
Só porque quando ela vier pra cá eu vou mordeeer, dançar, pular,e brincar com ela..
Só porque eu AMO demaaais esse pacotinho =).
Alguém poderia me responder o porque as pessoas que eu mais gosto, de alguma maneira sempre estão tãããão longe de mim???




Mas se for pra ter um 'Enfermeiro' GATÃO desses, passo mal todos os dias..huhuhu

terça-feira, 10 de novembro de 2009






-Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
-Oi.
- Tem tempo pra uma conversa, ou eu AINDA sou uma companhia totalmente dispensável?
-Vá lá, uma conversa não vai matar ninguém, eu espero...


Eu sinto muito.( essa foi a unica resposta que eu pude dar.)
A verdade ainda tem que ser absoluta...Acredite nisso!
E pra variar....ele girou, girou,girou...E NÃO CHEGOU A LUGAR NENHUM...

domingo, 8 de novembro de 2009

Ia escrever um monte de coisa, mas agora são 17:27 hs e eu ainda não dormi.Então esquece que hoje eu vou falar algo..Vou lá dormir(finalmente)
Fui.
Capotei.
Poft.




Olhar teus olhos...Beijar tua boca.Ouvir palavras de um futuro bom..

sábado, 7 de novembro de 2009

As vezes é bom faxinar o quarto... Achei o texto mais F*** do muuuuundo, e que a tempos eu queria reler...

'ELA SUBIU sem pressa a tortuosa ladeira. À medida que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios. No meio da rua sem calçamento, coberta aqui e ali por um mato rasteiro, algumas crianças brincavam de roda. A débil cantiga infantil era a única nota viva na quietude da tarde.
Ele a esperava encostado a uma árvore. Esguio e magro, metido num largo blusão azul-marinho, cabelos crescidos e desalinhados, tinham um jeito jovial de estudante.
- Minha querida Raquel.
Ela encarou-o, séria. E olhou para os próprios sapatos.
- Vejam que lama. Só mesmo você inventaria um encontro num lugar destes. Que idéia, Ricardo, que idéia! Tive que descer do taxi lá longe, jamais ele chegaria aqui em cima
Ele sorriu entre malicioso e ingênuo.
- Jamais, não é? Pensei que viesse vestida esportivamente e agora me aparece nessa elegância...Quando você andava comigo, usava uns sapatões de sete-léguas, lembra?
- Foi para falar sobre isso que você me fez subir até aqui? - perguntou ela, guardando as luvas na bolsa. Tirou um cigarro. - Hem?!
- Ah, Raquel... - e ele tomou-a pelo braço rindo.
- Você está uma coisa de linda. E fuma agora uns cigarrinhos pilantras, azul e dourado...Juro que eu tinha que ver uma vez toda essa beleza, sentir esse perfume. Então fiz mal?
- Podia ter escolhido um outro lugar, não? – Abrandara a voz – E que é isso aí? Um cemitério?
Ele voltou-se para o velho muro arruinado. Indicou com o olhar o portão de ferro, carcomido pela ferrugem.
- Cemitério abandonado, meu anjo. Vivos e mortos, desertaram todos. Nem os fantasmas sobraram, olha aí como as criancinhas brincam sem medo – acrescentou, lançando um olhar às crianças rodando na sua ciranda. Ela tragou lentamente. Soprou a fumaça na cara do companheiro. Sorriu. - Ricardo e suas idéias. E agora? Qual é o programa?
Brandamente ele a tomou pela cintura.
- Conheço bem tudo isso, minha gente está enterrada aí. Vamos entrar um instante e te mostrarei o pôr do sol mais lindo do mundo.
Perplexa, ela encarou-o um instante. E vergou a cabeça para trás numa risada.
- Ver o pôr do sol!...Ah, meu Deus...Fabuloso, fabuloso!...Me implora um último encontro, me atormenta dias seguidos, me faz vir de longe para esta buraqueira, só mais uma vez, só mais uma! E para quê? Para ver o pôr do sol num cemitério...
Ele riu também, afetando encabulamento como um menino pilhado em falta.
- Raquel minha querida, não faça assim comigo. Você sabe que eu gostaria era de te levar ao meu apartamento, mas fiquei mais pobre ainda, como se isso fosse possível. Moro agora numa pensão horrenda, a dona é uma Medusa que vive espiando pelo buraco da fechadura...
- E você acha que eu iria?
- Não se zangue, sei que não iria, você está sendo fidelíssima. Então pensei, se pudéssemos conversar um instante numa rua afastada...- disse ele, aproximando-se mais. Acariciou-lhe o braço com as pontas dos dedos. Ficou sério. E aos poucos, inúmeras rugazinhas foram se formando em redor dos seus olhos ligeiramente apertados. Os leques de rugas se aprofundaram numa expressão astuta. Não era nesse instante tão jovem como aparentava. Mas logo sorriu e a rede de rugas desapareceu sem deixar vestígio. Voltou-lhe novamente o ar inexperiente e meio desatento –Você fez bem em vir.
- Quer dizer que o programa... E não podíamos tomar alguma coisa num bar?
- Estou sem dinheiro, meu anjo, vê se entende.
- Mas eu pago.
- Com o dinheiro dele? Prefiro beber formicida. Escolhi este passeio porque é de graça e muito decente, não pode haver passeio mais decente, não concorda comigo? Até romântico.
Ela olhou em redor. Puxou o braço que ele apertava.
- Foi um risco enorme Ricardo. Ele é ciumentíssimo. Está farto de saber que tive meus casos. Se nos pilha juntos, então sim, quero ver se alguma das suas fabulosas idéias vai me consertar a vida.
- Mas me lembrei deste lugar justamente porque não quero que você se arrisque, meu anjo. Não tem lugar mais discreto do que um cemitério abandonado, veja, completamente abandonado – prosseguiu ele, abrindo o portão. Os velhos gonzos gemeram. – Jamais seu amigo ou um amigo do seu amigo saberá que estivemos aqui.
- É um risco enorme, já disse . Não insista nessas brincadeiras, por favor. E se vem um enterro? Não suporto enterros.
- Mas enterro de quem? Raquel, Raquel, quantas vezes preciso repetir a mesma coisa?! Há séculos ninguém mais é enterrado aqui, acho que nem os ossos sobraram, que bobagem. Vem comigo, pode me dar o braço, não tenha medo...
O mato rasteiro dominava tudo. E, não satisfeito de ter se alastrado furioso pelos canteiros, subira pelas sepulturas, infiltrando-se ávido pelos rachões dos mármores, invadira alamedas de pedregulhos esverdinhados, como se quisesse com a sua violenta força de vida cobrir para sempre os últimos vestígios da morte. Foram andando vagarosamente pela longa alameda banhada de sol. Os passos de ambos ressoavam sonoros como uma estranha música feita do som das folhas secas trituradas sobre os pedregulhos. Amuada mas obediente, ela se deixava conduzir como uma criança. Às vezes mostrava certa curiosidade por uma ou outra sepultura com os pálidos medalhões de retratos esmaltados.
- É imenso, hem? E tão miserável, nunca vi um cemitério mais miserável, é deprimente – exclamou ela atirando a ponta do cigarro na direção de um anjinho de cabeça decepada.- Vamos embora, Ricardo, chega.
- Ah, Raquel, olha um pouco para esta tarde! Deprimente por quê? Não sei onde foi que eu li, a beleza não está nem na luz da manhã nem na sombra da tarde, está no crepúsculo, nesse meio-tom, nessa ambigüidade. Estou lhe dando um crepúsculo numa bandeja e você se queixa.
- Não gosto de cemitério, já disse. E ainda mais cemitério pobre.
Delicadamente ele beijou-lhe a mão.
- Você prometeu dar um fim de tarde a este seu escravo.
- É, mas fiz mal. Pode ser muito engraçado, mas não quero me arriscar mais.
- Ele é tão rico assim?
- Riquíssimo. Vai me levar agora numa viagem fabulosa até o Oriente. Já ouviu falar no Oriente? Vamos até o Oriente, meu caro...
Ele apanhou um pedregulho e fechou-o na mão. A pequenina rede de rugas voltou a se estender em redor dos seus olhos. A fisionomia, tão aberta e lisa, repentinamente escureceu, envelhecida. Mas logo o sorriso reapareceu e as rugazinhas sumiram.
- Eu também te levei um dia para passear de barco, lembra?
Recostando a cabeça no ombro do homem, ela retardou o passo.
- Sabe Ricardo, acho que você é mesmo tantã...Mas, apesar de tudo, tenho às vezes saudade daquele tempo. Que ano aquele! Palavra que, quando penso, não entendo até hoje como agüentei tanto, imagine um ano.
- É que você tinha lido A dama das Camélias, ficou assim toda frágil, toda sentimental. E agora? Que romance você está lendo agora. Hem?
- Nenhum - respondeu ela, franzindo os lábios. Deteve-se para ler a inscrição de uma laje despedaçada: - A minha querida esposa, eternas saudades - leu em voz baixa. Fez um muxoxo.- Pois sim. Durou pouco essa eternidade.
Ele atirou o pedregulho num canteiro ressequido.
Mas é esse abandono na morte que faz o encanto disto. Não se encontra mais a menor intervenção dos vivos, a estúpida intervenção dos vivos. Veja- disse, apontando uma sepultura fendida, a erva daninha brotando insólita de dentro da fenda -, o musgo já cobriu o nome na pedra. Por cima do musgo, ainda virão as raízes, depois as folhas...Esta a morte perfeita, nem lembrança, nem saudade, nem o nome sequer. Nem isso.
Ela aconchegou-se mais a ele. Bocejou.
- Está bem, mas agora vamos embora que já me diverti muito, faz tempo que não me divirto tanto, só mesmo um cara como você podia me fazer divertir assim – Deu-lhe um rápido beijo na face. - Chega Ricardo, quero ir embora.
- Mais alguns passos...
- Mas este cemitério não acaba mais, já andamos quilômetros! – Olhou para atrás. – Nunca andei tanto, Ricardo, vou ficar exausta.
- A boa vida te deixou preguiçosa. Que feio – lamentou ele, impelindo-a para frente. – Dobrando esta alameda, fica o jazigo da minha gente, é de lá que se vê o pôr do sol. – E, tomando-a pela cintura: - Sabe, Raquel, andei muitas vezes por aqui de mãos dadas com minha prima. Tínhamos então doze anos. Todos os domingos minha mãe vinha trazer flores e arrumar nossa capelinha onde já estava enterrado meu pai. Eu e minha priminha vínhamos com ela e ficávamos por aí, de mãos dadas, fazendo tantos planos. Agora as duas estão mortas.
- Sua prima também?
- Também. Morreu quando completou quinze anos. Não era propriamente bonita, mas tinha uns olhos...Eram assim verdes como os seus, parecidos com os seus. Extraordinário, Raquel, extraordinário como vocês duas...Penso agora que toda a beleza dela residia apenas nos olhos, assim meio oblíquos, como os seus.
- Vocês se amaram?
- Ela me amou. Foi a única criatura que...- Fez um gesto. – Enfim não tem importância.
Raquel tirou-lhe o cigarro, tragou e depois devolveu-o
- Eu gostei de você, Ricardo.
- E eu te amei. E te amo ainda. Percebe agora a diferença?
Um pássaro rompeu o cipreste e soltou um grito. Ela estremeceu.
- Esfriou, não? Vamos embora.
- Já chegamos, meu anjo. Aqui estão meus mortos.
Pararam diante de uma capelinha coberta de alto a baixo por uma trepadeira selvagem, que a envolvia num furioso abraço de cipós e folhas. A estreita porta rangeu quando ele a abriu de par em par. A luz invadiu um cubículo de paredes enegrecidas, cheias de estrias de antigas goteiras. No centro do cubículo, um altar meio desmantelado, coberto por uma toalha que adquirira a cor do tempo. Dois vasos de desbotada opalina ladeavam um tosco crucifixo de madeira. Entre os braços da cruz, uma aranha tecera dois triângulos de teias já rompidas, pendendo como farrapos de um manto que alguém colocara sobre os ombro do Cristo. Na parede lateral, à direita da porta, uma portinhola de ferro dando acesso para uma escada de pedra, descendo em caracol para a catacumba.
Ela entrou na ponta dos pés, evitando roçar mesmo de leve naqueles restos da capelinha.
- Que triste é isto, Ricardo. Nunca mais você esteve aqui?
Ele tocou na face da imagem recoberta de poeira. Sorriu melancólico.
- Sei que você gostaria de encontrar tudo limpinho, flores nos vasos, velas, sinais da minha dedicação, certo?
- Mas já disse que o que eu mais amo neste cemitério é precisamente esse abandono, esta solidão. As pontes com o outro mundo foram cortadas e aqui a morte se isolou total. Absoluta.
Ela adiantou-se e espiou através das enferrujadas barras de ferro da portinhola. Na semi-obscuridade do subsolo, os gavetões se estendiam ao longo das quatro paredes que formavam um estreito retângulo cinzento.
- E lá embaixo?
- Pois lá estão as gavetas. E, nas gavetas, minhas raízes. Pó, meu anjo, pó- murmurou ele. Abriu a portinhola e desceu a escada. Aproximou-se de uma gaveta no centro da parede, segurando firme na alça de bronze, como se fosse puxá-la. – A cômoda de pedra. Não é grandiosa?
Detendo-se no topo da escada, ela inclinou-se mais para ver melhor.
- Todas estas gavetas estão cheias?
- Cheias?...- Sorriu.- Só as que tem o retrato e a inscrição, está vendo? Nesta está o retrato da minha mãe, aqui ficou minha mãe- prosseguiu ele, tocando com as pontas dos dedos num medalhão esmaltado, embutido no centro da gaveta.
Ela cruzou os braços. Falou baixinho, um ligeiro tremor na voz.
- Vamos, Ricardo, vamos.
- Você está com medo?
- Claro que não, estou é com frio. Suba e vamos embora, estou com frio!
Ele não respondeu. Adiantara-se até um dos gavetões na parede oposta e acendeu um fósforo. Inclinou-se para o medalhão frouxamente iluminado:
- A priminha Maria Emília. Lembro-me até do dia em que tirou esse retrato. Foi umas duas semanas antes de morrer... Prendeu os cabelos com uma fita azul e vejo-a se exibir, estou bonita? Estou bonita?...- Falava agora consigo mesmo, doce e gravemente.- Não, não é que fosse bonita, mas os olhos...Venha ver, Raquel, é impressionante como tinha olhos iguais aos seus.
Ela desceu a escada, encolhendo-se para não esbarrar em nada.
- Que frio que faz aqui. E que escuro, não estou enxergando...
Acendendo outro fósforo, ele ofereceu-o à companheira.
- Pegue, dá para ver muito bem...- Afastou-se para o lado.- Repare nos olhos.
- Mas estão tão desbotados, mal se vê que é uma moça...- Antes da chama se apagar, aproximou-a da inscrição feita na pedra. Leu em voz alta, lentamente.- Maria Emília, nascida em vinte de maio de mil oitocentos e falecida...- Deixou cair o palito e ficou um instante imóvel – Mas esta não podia ser sua namorada, morreu há mais de cem anos! Seu menti...
Um baque metálico decepou-lhe a palavra pelo meio. Olhou em redor. A peça estava deserta. Voltou o olhar para a escada. No topo, Ricardo a observava por detrás da portinhola fechada. Tinha seu sorriso meio inocente, meio malicioso.
- Isto nunca foi o jazigo da sua família, seu mentiroso? Brincadeira mais cretina! – exclamou ela, subindo rapidamente a escada. – Não tem graça nenhuma, ouviu?
Ele esperou que ela chegasse quase a tocar o trinco da portinhola de ferro. Então deu uma volta à chave, arrancou-a da fechadura e saltou para trás.
- Ricardo, abre isto imediatamente! Vamos, imediatamente! – ordenou, torcendo o trinco.- Detesto esse tipo de brincadeira, você sabe disso. Seu idiota! É no que dá seguir a cabeça de um idiota desses. Brincadeira mais estúpida!
- Uma réstia de sol vai entrar pela frincha da porta, tem uma frincha na porta. Depois, vai se afastando devagarinho, bem devagarinho. Você terá o pôr do sol mais belo do mundo.
Ela sacudia a portinhola.
- Ricardo, chega, já disse! Chega! Abre imediatamente, imediatamente!- Sacudiu a portinhola com mais força ainda, agarrou-se a ela, dependurando-se por entre as grades. Ficou ofegante, os olhos cheios de lágrimas. Ensaiou um sorriso. - Ouça, meu bem, foi engraçadíssimo, mas agora preciso ir mesmo, vamos, abra...
Ele já não sorria. Estava sério, os olhos diminuídos. Em redor deles, reapareceram as rugazinhas abertas em leque.
- Boa noite, Raquel.
- Chega, Ricardo! Você vai me pagar!... - gritou ela, estendendo os braços por entre as grades, tentando agarrá-lo.- Cretino! Me dá a chave desta porcaria, vamos!- exigiu, examinando a fechadura nova em folha. Examinou em seguida as grades cobertas por uma crosta de ferrugem. Imobilizou-se. Foi erguendo o olhar até a chave que ele balançava pela argola, como um pêndulo. Encarou-o, apertando contra a grade a face sem cor. Esbugalhou os olhos num espasmo e amoleceu o corpo. Foi escorregando.
- Não, não...
Voltado ainda para ela, ele chegara até a porta e abriu os braços. Foi puxando as duas folhas escancaradas.
- Boa noite, meu anjo.
Os lábios dela se pregavam um ao outro, como se entre eles houvesse cola. Os olhos rodavam pesadamente numa expressão embrutecida.
- Não...
Guardando a chave no bolso, ele retomou o caminho percorrido. No breve silêncio, o som dos pedregulhos se entrechocando úmidos sob seus sapatos. E, de repente, o grito medonho, inumano:
- NÃO!
Durante algum tempo ele ainda ouviu os gritos que se multiplicaram, semelhantes aos de um animal sendo estraçalhado. Depois, os uivos foram ficando mais remotos, abafados como se viessem das profundezas da terra. Assim que atingiu o portão do cemitério, ele lançou ao poente um olhar mortiço. Ficou atento. Nenhum ouvido humano escutaria agora qualquer chamado. Acendeu um cigarro e foi descendo a ladeira. Crianças ao longe brincavam de roda.
-Lygia Fagundes Telles.


Você quase apanhou de graça ontem...A sorte é que eu sabiiiiiiiiia que era você.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

"Forbidden to remember, terrified to forget.”- (Breaking Dawn).




"Tende piedade dos que se escravizam pelo laço de seda do amor, e se julgam donos de alguém, e sentem ciúmes; e se matam com veneno, e se torturam porque não conseguem ver que o amor muda como o vento e como todas as coisas.Mas tende mais piedade dos que morrem de medo de amar, e rejeitam o amor em nome de um 'amor maior' que eles ainda nem conhecem..."- ( O Diário de um Mago)


Hoje eu só queria que Londres, fosse logo ali...

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

As vezes as pessoas fazem jogo duro, porque elas precisam saber se o sentimento da outra pessoa é verdadeiro...



E quer saber?Bem na real?Eu casaria, SIM!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Mas... se eu pego esse tal de Bernard Shaw...

Acendi meu cigarro e sentei ao lado dele, ele logo começou...
-George Bernard Shaw, disse uma vez: Existem duas tragédias na vida;Uma é perder o que o seu coração deseja...outra, é consegui-lá.


- Esse tal de Shaw é um canalha,e tu sabe o porque?Porque tragédias acontecem.E o que se pode fazer??Chorar?Abrir mão?Desistir?NÃO! Agora eu sei que quando um coração está partido, você deve lutar com todas as forças pra saber que ainda está vivo. Porque é óbvio, que você está! Aquela dor que você sente, é a vida.A dor, o medo, e toda aquela bagunça só estão ali, pra te lembrar que em algum lugar, há algo melhor.Algo pelo qual vale a pena lutar.Sabe, a 1º vez que alguém partiu meu coração, eu prometi a mim mesma, que ninguém NUNCA mais iria me magoar.Simplesmente porque EU não permito isso.Acho que agora, eu consigo seguir essa promessa, caso contrário eu não sei qual teria sido a minha reação..

- Nossa, tá inspirada hoje hein Chelly, tá falando bastante...

- inspirada nada, só acho que meus sentimentos amadureceram..

- Chelly, tu sabe que estás sangrando ?
-Sim, eu sei. Deveria doer.Mas...é estranho, eu não sinto nada...



Terminei o meu cigarro, e sai de lá.Com um certo olhar de agradecimento, não pela frase do 'Shaw Canalha', mas por ele ter me escutado. Pelo abraço que ele me deu, quando eu engasguei com as palavras...




Provocações baratas comigo, NÃO FUNCIONAM...

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Uma vez aquele 'cara cabeludo', 'tocadôô' de um instrumento que faz barulho me disse ' tu sempre fala e escreve nas entre linhas, e fica super dificil de te entender...' Mas eu não acreditei nele, porque ele era mentiroso, principalmente quando falava de nós..
Mas enfiiiiim, isso não vem ao caso agora.E ainda bem que eu não acreditei nele.Já que percebi que as minha palavras estão sendo muito bem entendidas...




"...Coisas que pareceriam óbvias
Até pra uma criança..."




-Que que tu tá fazendo amooor??
-Eu fazendo as conxxxxoantiiix...
-Mas, tu nem sabe o que é isso!
- Eu xei xim tá?Eu xei da mexxma maneigga que eu xei que eu te amo, e que tu é a paixão da minha vida...
Pronto, o meu pequeno já garantiu um Papai Noel bem gordo pra ele.As vezes eu gostaria que os 'adultos' tivessem a inocência das crianças...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Contrariando todas as regras...
Eu acabei descobrindo que o que pode ser 'péssimo' para algumas pessoas, pra mim pode ser bom...
E se você realmente quer saber, eu acredito que a opinião dos outros já não conta tanto assim pra mim...



Ps:
Acredite ou NÃO, isso que está acontecendo com você já aconteceu comigo... e por sua causa, sabia?E as pessoas tem o péssimo hábito de negar.. .Aproveita o momento, porque bem na real, isso não é nem pra MIM e muito menos pra ti...Eu aposto que todas as desculpas que foram dadas pra você, foram usadas pra mim tbm...Só vive assim quem quer.Não me julgue, não fale mal de mim, aquilo eu sempre digo 'e na guerra, cada um luta com as armas que tem..'Vivi isso por muito tempo, mas ai eu acordei, que tal você fazer o mesmo???